quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Saudades quando não mata, engorda, me tenham como exemplo mor dessa situação.
Sem namorado.
Sem celular, sem internet. . .
Simplificando, perdida em alto mar. Aliás falando nisso, é por causa dessa bendita água salgada acumulada que tô assim nessa solidão profunda. . . (com bastante exagero)
Status do namorado? Velejando em águas cariocas.
Status da namorada? Trabalhando em terras paulistas.
Pois é!
Não, num to preocupada com aqueles quatro dias velejando, em um navio enorme, cheio de gente solteira, bonitas e felizes, bebendo, dançando, tomando aquele sol.

MAGINAAAAAA!!! Isso é bobagem. . . Deve ser por isso que eu to com uma dor de cabeça terrível. . . Eu confio no meu taco, sou uma mulher, bonita, segura, independente, não vai ser qualquer franguinhademacumba, que vai atrapalhar meu relacionamento. . .

Brincadeiras a parte, esse tipo de sentimento que to tendo é muito engraçado, não respeita idade, nem experiência, autoconfiança, classe social ou qualquer outra coisa, não tem como fugir.

Por mais que eu siga a linha de que, não adianta impedir, o que tiver de acontecer vai acontecer em baixo do seu nariz empinadinho, mesmo assim é difícil.

Confesso, egoísmo puro, não que vá acontecer algo, mas tudo que esta ao redor é propicio ao fato, caraminholas rondam a cabeçinha pensante do pequeno ser aqui, mas sorry não tem jeito, é muito ruim até quando você acha que a pessoa ta se divertindo sem você, poxa que coisa mais feia, quer dizer então que só e pra dar risada a partir de gora se um estiver colado no outro, não num é assim , mas esse sentimento que eu to contando aqui eu não falo pra ninguém, então por favor guardem esse segredinho comigo.

A seguir , cenas do próximo capítulo. . .

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